Há cinco anos, Ronaldinho era um dos jogaores mais badalados e considerado o melhor jogador do mundo. A atuação pífia na Copa de 2006 e suas apresentações apagadas durante os anos consecutivos, no entano, lhe deixaram de fora da última Copa, na África, e o fez trocar o poderoso rubro-negro italiano, o Milan, pelo Flamengo, em 2011.
Recebido com festa, acolhido carinhosamente pela nação rubro-negra, o dentuço esboçou uma reação: um título, o da Taça Guanabara, em menos de dez jogos pelo clube. Os números podem até surpreender, contudo, suas apresentações continuavam abaixo do esperado.
No último jogo pelo carioca, o camisa 10 do Mengão, aos 48 minutos do segundo tempo, tinha a chance de definir a vitória (magra) sobre o Macaé, com uma cobrança de pênalti. Um chutaço para fora do estádio, praticamente. Ronaldinho desperdiçou a cobrança, sua especialidade (afinal, especialista em pênaltis?).
O silêncio fúnebre que se apoderou do estádio após a cobrança, abriu caminho para uma pergunta: Ronaldinho, o ex-melhor do mundo, está decadente?
Por enquanto um tenebroso silêncio. A resposta virá nas próximas atuações do rubro-negro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário